28 de setembro de 2009

JOGOS COOPERATIVOS - JOGOS COMPETITIVOS : DIFERENÇAS


Os Jogos cooperativos foram criados com o objetivo de promover a auto-estima e a convivência, sendo dirigidos para a prevenção de problemas nas relações e no âmbito social. A interação cooperativa com os outros é necessária para o desenvolvimento da auto-estima, confiança e da identidade pessoal, que são elementos importantes para o bem-estar psicológico. Se o jogo tem presentes os valores de solidariedade e cooperação, começamos descobrir a capacidade que cada um de nós tem para sugerir idéias”(Brown 1995). Competir e cooperar são possibilidades de agir e ser no mundo. Os Jogos Cooperativos propõe uma interação social em que os objetivos são comuns, as ações são compartilhadas e os benefícios são distribuídos para todos, enquanto nos Jogos Competitivos a interação social e os objetivos são mutuamente exclusivos, as ações são isoladas ou em oposição umas às outras, e os benefícios são concentrados somente para alguns. Na situação cooperativa os participantes são mais sensíveis às solicitações dos outros, e há uma maior homogeneidade na quantidade de contribuições e participações enquanto na situação competitiva, são menos sensíveis às solicitações dos outros e há uma menor homogeneidade na quantidade de contribuições e participações. Enquanto se joga cooperativamente os participantes percebem que atingir os seus objetivos é, em parte conseqüência da ação dos outros membros, enquanto na prática do jogo competitivo os participantes percebem que seus objetivos são incompatíveis com a obtenção dos objetivos dos demais, uma vez que um tem que perder para o outro ganhar.





10 de setembro de 2009

9 de Setembro - Violência Doméstica Ligue 180


“Levantai-vos mulheres que estais sossegadas e ouvi a minha voz” Isaías 32:9

A Fundação Perseu Abramo realizou uma pesquisa com 2502 mulheres em 187 municípios de 24 Estados brasileiros, sob o tema “A mulher brasileira nos espaços público e privado”. Os resultados obtidos foram alarmantes: 33% das mulheres já sofreram algum tipo de violência física; 20% sofreram uma forma de agressão mais branda como tapas e empurrões; 18% agressão psíquica; 11% foram espancadas pelo menos uma vez. Esses são apenas alguns números, mas há muito mais. Medidas têm sido tomadas para o enfrentamento dessa chaga na Sociedade. Em 2005 foi criada em caráter experimental a “Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180” , cuja ligação é gratuita e o atendimento é de âmbito nacional. A partir de 2006 passou a funcionar 24 horas por dia, inclusive durante os finais de semana. O serviço obteve um retorno tão grande que registrou no primeiro semestre de 2008 um aumento de 107,9% no número de ligações em relação ao mesmo período do ano anterior. Vemos o mover de Deus fazendo as trevas recuarem. Pessoas estão sendo levantadas em defesa das vítimas de violência doméstica tanto com relação a mulheres como crianças e adolescentes. E nós o que podemos fazer? Divulgar o “Ligue 180” para o maior número possível de mulheres. Fazer parte do movimento em defesa da justiça, nos tira do papel de meros expectadores da vida e nos coloca como agentes promotores do bem. Faça parte!

Reflexão dirigida:
1) Divulgue o número de defesa da mulher : Ligue 180.

2) A Lei Maria da Penha tem feito a diferença em todo o país.

3) Leia a Biografia da Maria na Penha postada no Blog.